Carnes de primeira voltam ao churrasco das famílias


Publicado em: 23/08/2017

Como bom sulista, o autônomo catarinense Geferson Eduardo Vogel, 32 anos, adora churrasco –prepara, em média, quatro vezes por semana. Com o preço das carnes de primeira em queda, ele se anima a, talvez, passar a comer churrasco com mais frequência.

Entre janeiro e julho, período em que a inflação acumulada no país ficou em 1,43%, o preço da carne baixou 3,71% –segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

“Dez anos atrás eu comia churrasco todos os dias. Hoje em dia, com a grana curta, isso não é mais possível”, conta ele, que mora em São Paulo desde 2003.

Conhecedor de carnes, Vogel lembra que, em algumas ocasiões, para o churrasco ficar mais econômico, já substituiu um corte por outro. “No lugar da picanha, que é mais cara, dá para fazer um bom churrasco com fraldinha, ponta de peito ou costela, por exemplo.

Fonte: agora.uol.com.br

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